quinta-feira, 2 de junho de 2011

Há tempo.


Há tempo de rever velhos conceitos que carregamos durante décadas e não nos damos conta de que já estão ultrapassados.
Ainda há tempo de parar de fumar, de fazer exercício e de aprender a nadar.
Ainda há tempo de amar, de chorar, gargalhar, de sair na chuva sem culpa por chegar molhado e sem medo do resfriado.
Ainda há tempo de comprar um cachorro, de ouvir Jimmy Hendrix e de tomar um cuba-libre; tempo de sentar na calçada e atravessar a madrugada sem pensar em nada.
Ainda há tempo de acreditar em Deus e de entender os judeus; tempo de rezar por um ente querido que se foi, de pedir perdão, de abrir o coração e reconhecer que erramos.
Ainda há tempo de fazer um spaghetti, de abrir um vinho, comer pastel na feira e de encarar uma fila de banco no dia cinco de cada mês.[...]

Ainda há tempo de dar o real valor a você e à sua vida.
Há tempo de saber que a vida é como uma roda em movimento ladeira abaixo. Se parar, ela irá cair; se não for dirigida ou contida, irá destruir quem encontrar em seu caminho.
Portanto o ainda não existe, tudo depende de nós e sempre haverá um tempo para a vida.

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